quinta-feira, 13 de abril de 2017

Fotografias Postadas no Site da National Geographic por Marco Machado. Este Blog tem 199 Imagens.




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Fotografias por Marco Machado.
Em 2019 a Disney comprou a National Geographic e em outubro do mesmo ano desativou definitivamente o site YourShot onde muitos fotógrafos do mundo inteiro postavam seus trabalhos inclusive eu... que pena.
As imagens abaixo foram postadas no site da Natgeo por anos, antes de seu fechamento.

Atualizado em 12/10/2020.
Este blog é atualizado toda semana.

Photographs by Marco Machado.
In 2019 Disney bought National Geographic and in October of the same year definitively deactivated the YourShot website where many photographers from around the world posted their work including me ... what a pity.
The images below were posted on Natgeo's website for years before it closed.

Updated Oct, 12, 2020.
This blog is updating every week.



Detalhes:  As borboletas, panapanás ou panapanãs são insetos da ordem Lepidoptera classificados nas superfamílias Hesperioidea e Papilionoidea, que constituem o grupo informal "Rhopalocera". Como outros insectos de holometabolismo, o seu ciclo de vida consiste em quatro fases: ovo, larva, pupa e imago (Adulto). Os fósseis mais antigos conhecidos de borboletas são do meio do Eoceno, entre 40-50 milhões de anos atrás.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86754.   Fotografias na National Geographic.
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Apocalipse.  Que Tal Nos Prepararmos !!!


Adventistas do Sétimo dia...
Pastor Luís Gonçalves.



Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.
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Endereço da minha página no site oficial da National Geographic.
Obs.:  As informações abaixo foram tiradas do site da National Geographic e que serve apenas de orientação para os visitantes deste blog. Sendo assim, as informações são de responsabilidade da NatGeo.
Fontes do documento abaixo;

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Programa de Edição:  Corel PHOTO-PAINT X8.
Câmeras usadas nos trabalhos:
CANON EOS REBEL T5 PREMIUM + LENTE 18-55 III E 55-250 II.  
Nikon D3100 DX NIKKOR 18-55mm 1:3.5-5.6G
Nikon D40 DX AF-S NIKKOR 18-55mm 1:3.5-5.6GII ED.
Lente:   Nikon AF NIKKOR 70-3000mm 1:4-5.5.6G...................................................................................................................................................................................................................................

Este Blog tem como finalidades expor meus trabalhos de Fotografias, Desenhos à Lápis e artes digital. Desde já fico grato por sua visita, espero que você tenha gostado destas propostas artísticas visuais.

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Zoológico de São Paulo.


Detalhes:  Orangotango.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86751.   Fotografias na National Geographic.
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Zoológico de São Paulo.


Detalhes:  Girafa.
O termo girafa (do árabe zarAfa(t), pelo italiano giraffa) é a designação dada a mamíferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual constam quatro espécies (até 2016 considerava-se uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos quando elas existiam no norte da África, pois acreditava-se que vinham de uma mistura de uma fêmea camelo, com um macho leopardo). São ungulados com número par de dedos.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86752.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local: Avenida Paulista. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Avenida Paulista. São Paulo.


Detalhes:  XX
Local: Avenida Paulista. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Cidade de Santos -SP.


Detalhes:  Bote de pescadores.
Local:  Ponta da Praia em Santos.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Cidade de Santos -SP.


Detalhes:  Padrão de Dom Henrique
Na Ponta da Praia, no local onde por muito tempo se acreditou que Martim Afonso teria desembarcado em 1532 na chegada ao Brasil da primeira expedição portuguesa de colonização (e por isso chamado de Porto de São Vicente), esta escultura projetada pelo arquiteto Aníbal Martins Clemente, junto ao canal de navegação do porto santista, foi inaugurada "festivamente em 26 de janeiro de 1962, como parte saliente dos atos comemorativos do 123º aniversário da elevação de Santos à categoria de Cidade, em cerimônia presidida pelo prefeito municipal, que era José Gomes", como descreveu o jornalista Olao Rodrigues em sua obra Veja Santos! (2ª edição, do autor, Santos/SP, 1975, página 565).
Sobre a base de granito levanta-se uma coluna cilíndrica, composta de cinco elementos representativos do V Centenário de Morte do Infante Dom Henrique - fundador da Escola de Sagres (uma reunião em Lisboa de navegadores, astrônomos e outros sábios que planejaram as grandes navegações portuguesas).
Fonte:
http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0360m076.htm
Local:  Ponta da Praia em Santos.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pavão:
Chama-se pavão a aves dos géneros Pavo e Afropavo da família dos faisões (Phasianidae). Os pavões preferem alimentar-se de insetos e outros pequenos invertebrados, mas também comem sementes, insetos, frutas e outros itens nutritivos que estão disponíveis rapidamente. Os pavões exibem um complicado ritual de acasalamento, do qual a cauda extravagante do macho teria um papel principal. As características da cauda colorida, que chega a ter dois metros de comprimento e pode ser aberta como um leque, não têm qualquer utilidade cotidiana para o animal e seriam um exemplo de seleção sexual. Quando o processo é bem sucedido, a pavoa põe entre 4 a 8 ovos, que chocam ao fim de 28 dias.
A cauda dos pavões gerou o interesse de várias culturas, pela sua exuberância de cores e beleza das penas, e justificou a sua criação em cativeiro. Já foram criadas diversas variedades por seleção artificial que apresentam plumagem branca, negra, púrpura, entre outras cores
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86753.   Fotografias na National Geographic.
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A Garça Branca.


Espécie: Graça branca.
Tema: A Natureza.
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Sorocaba -SP.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem:   FQB  00-865.


Espécie: Graça branca.
Tema: A Natureza.
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Sorocaba -SP.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem:   FQB  00-865.

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Zoo SP.


Detalhes:  Orangotango no cercado de vidro.

O orangotango (cujo nome vem de duas palavras da língua malaia que, juntas, significam "pessoa da floresta") é um gênero de exclusivamente duas espécies asiáticas de Grandes primatas. Nativo da Indonésia e da Malásia, os orangotangos são encontrados somente nas florestas tropicais do Bornéu e da Sumatra. Classificado no gênero Pongo, orangotangos foram considerados uma espécie. No entanto, desde 1996, eles foram divididos em duas espécies: o orangotango-de-bornéu (P. pygmaeus) e o orangotango-de-sumatra (P. abelii). Para além disso, a espécie do orangotango-de-bornéu está dividida em 3 subespécies. Os orangotangos também são as únicas espécies sobreviventes da subfamília Ponginae, que também incluiu várias outras espécies como o gigantopithecus, o maior primata conhecido. Ambas as espécies tiveram o seu genoma sequenciado e parecem ter divergido há cerca de 400.000 anos atrás. Orangotangos divergiram do resto dos grandes primatas há aproximadamente 15,7-19,3 milhões de anos atrás.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86754.
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Antiga Olaria Santo Preto. Cidade de Itapetininga -SP.



Tema: Arquitetura/História.
Detalhes: Chaminé.
Local:  Antiga Olaria Santo Preto. Cidade de Itapetininga -SP.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem:   FOSP  00-964.
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Zoológico Quinzinho de Barros. Sorocaba -SP.


Espécie: Graça branca.
Tema: A Natureza.
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Sorocaba -SP.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem:   FQB  00-865.

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Antiga Olaria Santo Preto. Cidade de Itapetininga -SP.


Tema: Arquitetura/História.
Detalhes: Panorâmica da Olaria.
Local:  Antiga Olaria Santo Preto. Cidade de Itapetininga -SP.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem:   FOSP  00-964.
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Antiga Olaria Santo Preto. Cidade de Itapetininga -SP.


Tema: Arquitetura/História.
Detalhes: Panorâmica da Fazenda da Olaria.
Local:  Antiga Olaria Santo Preto. Cidade de Itapetininga -SP.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem:   FOSP  00-964.
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Zoológico de São Paulo.



Detalhes:  Onça o maior felino das Américas.

A onça-pintada (português brasileiro) ou jaguar (português europeu) (nome científico: Panthera onca), também conhecida como onça-preta (no caso dos indivíduos melânicos), é uma espécie de mamífero carnívoro da família Felidae encontrada nas Américas. É o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, e o maior do continente americano. Faz parte do gênero Panthera mas, apesar da semelhança com o leopardo (Panthera pardus), a onça-pintada é evolutivamente mais próxima do leão (Panthera leo). Ocorre desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina, mas está extinta em diversas partes dessa região atualmente. Nos Estados Unidos, por exemplo, está extinta desde o início do século XX, mas possivelmente ainda ocorre no Arizona. É encontrada principalmente em ambientes de florestas tropicais, e geralmente não ocorre acima dos 1 200 m de altitude. A onça-pintada está fortemente associada à presença de água e é notável como um felino que gosta de nadar.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86755.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pesquisando espécie.
Local:  Parque Ibirapuera. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86757.   Fotografias na National Geographic.
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Bairro do Cercado Araçoiaba da Serra - SP.



Detalhes:  Fotografado no bairro do Cercado em Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86758.   Fotografias na National Geographic.
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Pôr do Sol. 
Fotografado no bairro do cercado em Araçoiaba da Serra.
Câmera: CANON EOS Rebel T 61. 18 mm. 55 mm.
Setembto/2020.


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Ave; Tucano. 
Fotografado no bairro do cercado em Araçoiaba da Serra.
Câmera: CANON EOS Rebel T 61. 18 mm. 55 mm.
Setembto/2020.

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Ave: Curruira. 
Fotografado no bairro do cercado em Araçoiaba da Serra.
Câmera: CANON EOS Rebel T 61. 18 mm. 55 mm.
Setembto/2020.

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Detalhes:  Periquito-rico.
O periquito-verde ou periquito-rico (Brotogeris tirica) é uma espécie de periquito da família Psittacidae endêmica do Brasil.
A coloração básica da plumagem é verde. As partes inferiores e laterais da cabeça, peito e abdômen são de um verde com tons amarelados. A parte traseira da cabeça, a nuca, é de um verde levemente azulado. A base das asas é de um marrom oliváceo. A cobertura de pluma da base das asas é de um marrom oliváceo e as penas exteriores são de um azul-violeta. O bico é amarronzado, mais claro no topo. As narinas ficam na base do bico. O anel perioftálmico é de um cinza pálido. A íris é de um marrom-escuro, com a pupila de cor negra. Os pés são de cor semelhante à do bico, porém mais escura. A cauda é longa, com penas de coloração verde-azuladas. Os exemplares imaturos são semelhantes aos adultos, mas com quase toda plumagem primária esverdeada, cauda curta e bico mais escuro.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Periquito-verde
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86759.   Fotografias na National Geographic.
Fonte:
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Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.




Detalhes:  Pôr do Sol. Fotografado por volta dás 18:00.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86760.   Fotografias na National Geographic.
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Zoológico de São Paulo.


Detalhes:  Onça-pintada.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86761.   Fotografias na National Geographic.
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Zoológico de São Paulo.


Detalhes:  Flamingo.
O flamingo é uma ave pertencente à família Phoenicopteridae da ordem Phoenicopteriformes. Anteriormente pertencia a ordem Ciconiiformes. Tradicionalmente todas as espécies eram incluidas no género Phoenicopteruss, mas actualmente o flamingo-andino e o flamingo-de-james são considerados um gênero à parte, Phoenicoparrus, por causa de certas diferenças no bico, e o flamingo-pequeno também foi incluído no seu próprio género, Phoeniconaias.
Os flamingos são aves pernaltas, de bico encurvado, que medem entre 90 e 150 cm. A sua plumagem pode ser bastante colorida em tons de rosa vivo. São animais que se alimentam de algas e pequenos crustáceos através de filtração.
Os flamingos são aves gregárias, que vivem em bandos numerosos junto a zonas aquáticas. Algumas espécies conseguem inclusivamente habitar zonas de salinidade extrema, como os lagos africanos do Vale do Rift.

O flamingo é a ave nacional das Bahamas.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86762.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Hipopótamo.
Hipopótamos passam a maior parte de seus dias dentro da água ou da lama com os outros membros de seu grupo. A água serve para manter a temperatura do corpo baixa e para não deixar sua pele ficar seca. A maioria dos hipopótamos vive lutando com outros hipopótamos e sua reprodução ocorre na água.
Hipopótamos saem da água ao entardecer e viajam para o interior, às vezes até 8 km, para pastar na grama curta, a sua principal fonte de alimento. Estes grandes animais podem consumir 68 kg de grama a cada noite. Como qualquer herbívoro, eles vão consumir muitas outras plantas, mas sua dieta natural é composta quase só de grama, com apenas o consumo mínimo de plantas aquáticas. Hipopótamos já (raramente) foram filmados comendo carniça, geralmente perto da água. Existem outros relatos de comer carne, e até mesmo canibalismo e predação. A anatomia do estômago de um hipopótamo não é adequado para a carnivoria e comer carne é provavelmente causado por comportamento aberrante ou estresse nutricional.
A dieta de hipopótamos consiste principalmente de gramíneas terrestres, mesmo com que eles passem a maior parte de seu tempo na água. Por causa de seu tamanho e hábito de tomar os mesmos caminhos para se alimentar, hipopótamos podem ter um impacto significativo sobre a terra, mantendo a terra clara da vegetação e pressionando o chão. Por períodos prolongados, hipopótamos podem desviar os caminhos de pântanos e canais.
Fontes:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Hippopotamidae
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86763.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Painel fotográfico com imagens do Parque.
Parque Ibirapuera.
O Parque Ibirapuera é o mais importante parque urbano da cidade de São Paulo, no Brasil. Foi inaugurado em 21 de agosto de 1954 para a comemoração do quarto centenário da cidade. No município, é superado em tamanho apenas pelo Parque do Carmo e pelo Parque Anhanguera. Foi eleito, em 2015, o "melhor parque urbano do planeta" pelo renomado jornal britânico The Guardian, ficando à frente de parques famosos como o Buttes-Chaumont de Paris, o Boboli de Florença, a High Line de Nova Iorque, o Hampstead Heath de Londres e o Parque Güell de Barcelona.
O parque é administrado pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo. Contudo, dentro do parque, há inúmeros museus, auditórios e outros espaços administrados por fundações ou outras secretarias municipais ou estaduais. O parque conta com ciclovia e treze quadras iluminadas, além de pistas destinadas a corridas, passeios e descanso, todas integradas à área cultural. Entre alguns exemplos que podem ilustrar tamanha estrutura e a infinidade de possibilidades de lazer em um só lugar, pode-se citar as lanchonetes, os campos de futebol e os aparelhos de ginástica disponíveis para quem gosta de praticar exercícios físicos espalhados pelo espaço predominantemente verde.
Sua área é de 158 hectares (ou 1,58 quilômetros quadrados), e os seus três lagos artificiais e interligados ocupam 15,7 mil metros quadrados. Muitas aves podem ser encontradas no parque, na média de 106 espécies, dentre elas o sabiá- laranjeira.

O parque oferece diversos atrativos para o público que o frequenta, disponibilizando passeios culturais e educativos como as caminhadas monitoradas, possuindo esculturas, museus e monumentos históricos além dos jardins e paisagens repletas de flores e árvores. Há também aparelhos de ginástica, quadras, playground, quiosques, ciclovia e planetário.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Ibirapuera
Local:  Parque Ibirapuera.
Código da Imagem:   FNG  00-86764.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Painel fotográfico com plantas da Praça Burle Marx.
Roberto Burle Marx (São Paulo, 4 de agosto de 1909 – Rio de Janeiro, 4 de junho de 1994) foi um artista plástico brasileiro, renomado internacionalmente ao exercer a profissão de arquiteto-paisagista.
Morou grande parte de sua vida no Rio de Janeiro, onde estão localizados seus principais trabalhos, embora sua obra possa ser encontrada ao redor de todo o mundo.
Seu primeiro projeto de jardim público foi a Praça de Casa Forte, localizada no Recife, cidade natal de sua mãe. É uma das seis praças de autoria do paisagista na capital pernambucana que foram tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Era o quarto filho da recifense Cecília Burle, membro da tradicional família pernambucana de ascendência francesa Burle Dubeux, e de Wilhelm Marx, judeu alemão nascido em Estugarda e criado em Tréveris.
A mãe, exímia pianista e cantora, despertou nos filhos o amor pela música e pelas plantas. Roberto a acompanhava, desde muito pequeno, nos cuidados diários com as rosas, begônias, antúrios, gladíolos, tinhorões e muitas outras espécies que plantava no seu jardim.
Ida para o Rio de Janeiro.
Praça dos Cristais em Brasília, obra paisagística de Roberto Burle Marx.

Quando os negócios começaram a ir mal em São Paulo, seu pai resolveu mudar-se para o Rio de Janeiro em 1913. A família viveu um tempo em casa de familiares e, quando a nova empresa de exportação e importação de couros de Wilhelm Marx começou a ter resultados positivos, finalmente se mudaram para um casarão no Leme. Nesse casarão, Burle Marx, então com 8 anos, começou a sua própria coleção de plantas e a cultivar suas mudas.
Local:  Parque Ibirapuera.
Código da Imagem:   FNG  00-86765.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Onça-pintada. Imagem em 57 tons de cinzas.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86766.   Fotografias na National Geographic.
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Coletânea de imagens do Zoológico Quinzinho de Barros da cidade de Sorocaba interior de São Paulo.
Em fase de atualização. Grato pela visita e volte sempre.



Detalhes:  A Garça.
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.



Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes: 
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  A
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  A
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.



Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8436.   Fotografias na National Geographic.


Detalhes:  
Local:  Zoológico Quinzinho de Barros. Cidade de Sorocaba. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-843a.   Fotografias na National Geographic.

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Detalhes:  Onça-pintada.
A onça-pintada (português brasileiro) ou jaguar (português europeu) (nome científico: Panthera onca), também conhecida como onça-preta (no caso dos indivíduos melânicos), é uma espécie de mamífero carnívoro da família Felidae encontrada nas Américas. É o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, e o maior do continente americano. Faz parte do gênero Panthera mas, apesar da semelhança com o leopardo (Panthera pardus), a onça-pintada é evolutivamente mais próxima do leão (Panthera leo). Ocorre desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina, mas está extinta em diversas partes dessa região atualmente. Nos Estados Unidos, por exemplo, está extinta desde o início do século XX, mas possivelmente ainda ocorre no Arizona. É encontrada principalmente em ambientes de florestas tropicais, e geralmente não ocorre acima dos 1 200 m de altitude. A onça-pintada está fortemente associada à presença de água e é notável como um felino que gosta de nadar.
É um felino de porte grande, com peso variando de 56 a 92 kg, podendo chegar a 158 kg, e comprimento variando de 1,12 a 1,85 m sem a cauda, que é relativamente curta. Fisicamente semelhante ao leopardo, dele se diferencia pelo padrão de manchas na pele e pelo maior tamanho. Existem indivíduos totalmente pretos. Caça formando emboscadas. Tem uma mordida excepcionalmente poderosa, mesmo em relação aos outros grandes felinos. Isso permite que ela fure a casca dura de répteis como a tartaruga e de utilizar um método de matar incomum: ela morde diretamente através do crânio da presa entre os ouvidos, uma mordida fatal no cérebro.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86767.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Painel fotográfico com aves do Parque Ibirapuera.
Aves são uma classe de seres vivos vertebrados endotérmicos caracterizada pela presença de penas, um bico sem dentes, oviparidade de casca rígida, elevado metabolismo, um coração com quatro câmaras e um esqueleto pneumático resistente e leve. As aves estão presentes em todas as regiões do mundo e variam significativamente de tamanho, desde os 5 cm do colibri até aos 2,75 m da avestruz. São a classe de tetrápodes com o maior número de espécies vivas, aproximadamente dez mil, das quais mais de metade são passeriformes. As aves apresentam asas, que são mais ou menos desenvolvidas dependendo da espécie. Os únicos grupos conhecidos sem asas são as moas e as aves-elefante, ambos extintos. As asas, que evoluíram a partir dos membros anteriores, oferecem às aves a capacidade de voar, embora a especiação tenha produzido aves não voadoras, como as avestruzes, pinguins e diversas aves endêmicas insulares. Os sistemas digestivo e respiratório das aves estão adaptados ao voo. Algumas espécies de aves que habitam em ecossistemas aquáticos, como os pinguins ou a família dos patos, desenvolveram a capacidade de nadar.
Algumas aves, especialmente os corvos e os papagaios, estão entre os animais mais inteligentes do planeta. Algumas espécies constroem e usam ferramentas e passam o conhecimento entre gerações. Muitas espécies realizam migrações ao longo de grandes distâncias. As aves são animais sociais que comunicam entre si com sinais visuais, chamamentos e cantos, e realizam atividades comunitárias como procriação e caça cooperativa, voo em bando e grupos de defesa contra predadores. A grande maioria das espécies de aves são monogâmicas, geralmente durante uma época de acasalamento e por vezes durante vários anos, mas raramente durante toda a vida. Outras espécies são polígamas ou, mais raramente, poliândricas. As aves reproduzem-se através de ovos, que são fertilizados por reprodução sexual e geralmente colocados num ninho onde são incubados pelos progenitores. A maior parte das aves apresenta um período prolongado de cuidados parentais após a incubação. Algumas aves, como as galinhas, põem ovos mesmo que não sejam fertilizados, embora esses ovos não produzam descendência.
As aves, e em particular os fringilídeos de Darwin, tiveram um papel importante no desenvolvimento da teoria da evolução por seleção natural de Darwin. O registo fóssil indica que as aves são os últimos sobreviventes dos dinossauros, tendo evoluído a partir de dinossauros emplumados dentro do grupo terópode dos saurísquios. As primeiras aves apareceram durante o período cretácico, há cerca de 100 milhões de anos, e estima-se que o último ancestral comum tenha vivido há 95 milhões de anos. As evidências de ADN indicam que as aves se desenvolveram extensivamente durante a extinção do Cretáceo-Paleogeno que matou os dinossauros não avianos. As aves na América do Sul sobreviveram a este evento, tendo depois migrado para as várias partes do mundo através de várias passagens terrestres, ao mesmo tempo que se diversificavam em espécies durante os períodos de arrefecimento global. Algumas aves primitivas dentro do grupo Avialae datam do período Jurássico. Muitos destes ancestrais das aves, como o Archaeopteryx, não tinham plena capacidade de voo e muitos apresentavam ainda características primitivas como mandíbula em vez de bico e cauda vertebrada.

Muitas espécies de aves têm importância econômica. As aves domesticadas (de capoeira) e não domesticadas (de caça) são fontes importantes de ovos, carne e penas. As aves canoras e os papagaios são animais de estimação populares. O guano é usado como fertilizante. As aves são um elemento de destaque na cultura. No entanto, desde o século XVII que cerca de 120 a 130 espécies foram extintas devido à ação humana e várias centenas foram extintas nos séculos anteriores. Atualmente existem 1 375 espécies de aves ameaçadas de extinção, embora haja esforços no sentido de as conservar. A observação de aves é uma atividade importante no setor do ecoturismo.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aves
Local:  Parque Ibirapuera.
Código da Imagem:   FNG  00-86768.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Orquídeas.
Orquídeas são todas as plantas que compõem a família Orchidaceae, pertencente à ordem Asparagales, uma das maiores famílias de plantas existentes. Apresentam muitíssimas e variadas formas, cores e tamanhos e existem em todos os continentes, exceto na Antártida, predominando nas áreas tropicais. Maioritariamente epífitas, as orquídeas crescem sobre as árvores, usando-as somente como apoio para buscar luz; não são plantas parasitas, nutrindo-se apenas de material em decomposição que cai das árvores e acumula-se ao emaranhar-se em suas raízes. Elas encontram muitas formas de reprodução: na natureza, principalmente pela dispersão das sementes mas em cultivo pela divisão de touceiras, semeadura in-vitro ou meristemagem.
A respeito da enorme variedade de espécies, pouquíssimos são os casos em que se encontrou utilidade comercial para as orquídeas além do uso ornamental. Entre seus poucos usos, o único amplamente difundido é a produção de baunilha a partir dos frutos de algumas espécies do gênero Vanilla, mas mesmo este limitado pela produção de um composto artificial similar de custo muito inferior. Mesmo para ornamentação, apenas uma pequena parcela das espécies é utilizada, pois a grande maioria apresenta flores pequenas e folhagens pouco atrativas. Por outro lado, das espécies vistosas, os orquidicultores vêm obtendo milhares de diferentes híbridos de grande efeito e apelo comercial.
Apesar da grande maioria das espécies não serem vistosas, o formato intrigante de suas flores é muito atrativo aos aficcionados que prestam atenção às espécies pequenas. Como nenhuma outra família de plantas, as orquídeas despertam interesse em colecionadores que ajuntam-se em associações orquidófilas, presentes em grande parte das cidades por todo o mundo. Estas sociedades geralmente apresentam palestras frequentes e exposições de orquídeas periódicas, contribuindo muito para a difusão do interesse por estas plantas e induzindo os cultivadores profissionais a reproduzir artificialmente até espécies que poucos julgariam ter algum valor ornamental, contribuindo para diminuir a pressão sobre a coleta das plantas ainda presentes na natureza.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Orqu%C3%ADdea
Local:  Viveiro de Orquídeas no Parque Vila Lobos. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86769.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do Sol. Fotografado por volta dás 18:20.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86770.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Espécie sendo pesquisada.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86771.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Grou-coroado.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86772.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Placas orientadoras.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86773.   Fotografias na National Geographic.
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Antiga Olaria Santo Preto. Cidade de Itapetininga -SP.
Tema: Arquitetura/História.
Detalhes: Braçadeiras de ferro dos fornos.
Local:  Antiga Olaria Santo Preto. Cidade de Itapetininga -SP.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem:   FOSP  00-964.

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Detalhes:  Espécie sendo pesquisada.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86774.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Elefante Africano.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86775.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Girafas.

O termo girafa (do árabe zarAfa(t), pelo italiano giraffa) é a designação dada a mamíferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual constam quatro espécies (até 2016 considerava-se uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos quando elas existiam no norte da África, pois acreditava-se que vinham de uma mistura de uma fêmea camelo, com um macho leopardo). São ungulados com número par de dedos.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86776.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Dromedário.
Qual a diferença entre camelo e dromedário?
Por Redação Mundo Estranho access_time 18 abr 2011, 18h53 - Atualizado em 19 ago 2016, 17h23 chat_bubble_outline more_horiz
Eles se diferem fisicamente por três coisas: o número de corcovas, a altura e o tipo de pêlo. Além disso, o hábitat deles não é o mesmo. Ambos são originários de um ancestral comum – que viveu na América do Norte há 40 milhões de anos – mas agora vivem em diferentes regiões do planeta. O camelo (Camelus bactrianus) é encontrado apenas na Ásia Central, ao passo que o dromedário (Camelus dromedarius), conhecido como camelo árabe, espalha-se não só por parte do continente asiático como também pela África. Na verdade, é ele que se vê naqueles filmes passados no deserto do Saara. Parentes bem próximos, esses dois mamíferos ruminantes são as únicas espécies da família Camelidae e são usados pelo homem como meio de transporte em regiões desérticas. Rápidos e resistentes, os dromedários podem correr a 16 km/h por até 18 horas seguidas.

Já os camelos viajam bem mais lentamente, a cerca de 5 km/h, mas em compensação são capazes de levar pesadas cargas em viagens de até 50 quilômetros de distância. Em comum ambos têm a capacidade de ficar durante vários dias sem beber água – há registro de animais que agüentaram até 17 dias sem um golinho sequer. Por serem “primos” não muito distantes, camelos e dromedários podem cruzar entre si, gerando crias que também são capazes de se reproduzir.
Fonte:

http://mundoestranho.abril.com.br/mundo-animal/qual-a-diferenca-entre-camelo-e-dromedario/
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86777.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Macaco-prego
Sapajus é um gênero de primatas da América do Sul que inclui as espécies de macaco-prego, também chamados micos-de-topete. Os macacos do Novo Mundo do gênero Sapajus pertencem à família Cebidae, subfamíia Cebinae, e são uns dos mais comuns primatas da América do Sul. Outrora, as espécies desse gênero estavam incluídos no gênero Cebus e por muito tempo foram considerados membros de uma única espécie, Cebus apella. A taxonomia dos macacos-prego é confusa e mudou diversas vezes, sendo que o número de espécies variou entre uma única espécie até 12 espécies. Evoluíram, provavelmente na região da Mata Atlântica e depois povoaram outros habitats, como a Amazônia. O registro fóssil é esparso. Ocorrem na América do Sul, desde regiões amazônicas, até o sul do Paraguai e norte da Argentina e por todo o Brasil. São muito adaptáveis e ocorrem virtualmente em todos os ambientes e tipos de vegetação ao longo de sua distribuição geográfica, desde florestas úmidas até savanas e o semiárido, como a Caatinga, do nível do mar até 2700 m de altitude.
São macacos de porte médio, pesando entre 1,3 kg e 4,8 kg, com até 48 cm de comprimento, sem a cauda, que é preênsil, embora não tenha a mesma mobilidade que a cauda dos macacos-aranhas e muriquis. Esta tem papel principalmente na manutenção da postura. O quadrupedalismo é a forma predominante de locomoção. A cor da pelagem varia entre as espécies e os indivíduos, permitindo o reconhecimento destes. O pênis possui o formato de um prego quando ereto, o que conferiu o nome popular. Curiosamente, o clitóris também se assemelha a um pênis e dificulta a identificação dos sexos em indivíduos juvenis. O cérebro pesa cerca de 71 g e é complexo anatomicamente. O crânio e os dentes são robustos e apresentam adaptações à ingestão de alimentos duros e difíceis de mastigar.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86778.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Placa indicando a entrada do Zoo Safári.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86779.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Plataforma de pesca com detalhe de uma boia.
Local:  Ponta da Praia em Santos.
Código da Imagem:   FNG  00-86780.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Plataforma de pesca com detalhe de uma boia ao fundo o Forte Itapema já na ilha do Guarujá.
Local:  Ponta da Praia em Santos.
Código da Imagem:   FNG  00-86781   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Grou-coroado.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86782.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Placa do Núcleo de Educação Ambiental.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86783.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Placa na área da Oca.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86784.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Tenda Indígena com artefatos do dia a dia dos nativos da florestas.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86785.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Tenda Indígena com artefatos do dia a dia dos nativos da florestas.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86786.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Tenda Indígena com artefatos do dia a dia dos nativos da florestas.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86787.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Tenda Indígena com artefatos do dia a dia dos nativos da florestas.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86788.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Grandes arranha-céus na Avenida.
Local:  Avenida Paulista. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-66740.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Grandes arranha-céus na Avenida.
Local:  Avenida Paulista. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-66741.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Grandes arranha-céus na Avenida.
Local:  Avenida Paulista. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-66742.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Escultura Chinesa de mármore.
Local:  Rua Pamplona. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-66743.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Monumento às Bandeiras escultura de Victor Brecheret. A Obra é um dos maiores monumentos em granito no mundo.
Local:  Avenida Pedro Alvares Cabral em frente ao Parque Ibirapuera.. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-66744.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Monumento às Bandeiras escultura de Victor Brecheret. A Obra é um dos maiores monumentos em granito no mundo.
Local:  Avenida Pedro Alvares Cabral em frente ao Parque Ibirapuera.. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-66745.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Monumento às Bandeiras escultura de Victor Brecheret. A Obra é um dos maiores monumentos em granito no mundo.
Local:  Avenida Pedro Alvares Cabral em frente ao Parque Ibirapuera.. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-66746.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Monumento às Bandeiras escultura de Victor Brecheret. A Obra é um dos maiores monumentos em granito no mundo.
Local:  Avenida Pedro Alvares Cabral em frente ao Parque Ibirapuera.. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-66747.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Monumento às Bandeiras escultura de Victor Brecheret. A Obra é um dos maiores monumentos em granito no mundo.
Local:  Avenida Pedro Alvares Cabral em frente ao Parque Ibirapuera.. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-66748.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Água-viva.
Medusozoa é um agrupamento taxonómico que inclui as medusas, mães d'água, águas-vivas ou alforrecas, formas de vida livre dos cnidários adultos, que se encontram nas classes Scyphozoa, Hydrozoa e Cubozoa. Quase todas as medusas vivem nos oceanos, como componentes do zooplâncton.
Como todos os cnidários, o corpo das medusas é basicamente um saco com simetria radial formado por duas camadas de células, a epiderme, no exterior, e a gastroderme no interior, com uma massa gelatinosa entre elas, chamada mesogleia e aberto para o exterior. A forma pode variar desde um disco achatado até uma campânula quase fechada; na margem livre deste disco, que pode ser lisa, fendida ou ondulada, as medusas ostentam coroas de tentáculos com células urticantes, os cnidócitos, capazes de ejectar um minúsculo espinho que contém uma toxina, o nematocisto. Em algumas medusas, principalmente nos Scyphozoa, onde são mais desenvolvidas, a boca, chamada arquêntero, está munida de tentáculos, também com células urticantes e, por vezes, um véu chamado manúbrio[1] As medusas usam estes "aparelhos" não só para se defenderem dos predadores, mas também para imobilizarem uma presa, como um pequeno peixe, para se alimentarem. O corpo das medusas é formado por 95-99% de água.
Uma das medusas mais comuns é a medusa-da-lua (Aurelia aurita), que se encontra em quase todos os oceanos do mundo. As águas vivas possuem entre 2cm e 2m e até 40 tentáculos.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Medusozoa
Local:  Praia Grande litoral sul de São Paulo.
Obs.: ATENÇÃO !! Esses animais nunca devem ser tocados a não ser por biólogos e especialistas da área. Esses animais podem causar ferimentos graves.
Código da Imagem:   FNG  00-66749.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Interior do túnel.
Local:  Rodovia dos Imigrantes na região de Cubatão.
Código da Imagem:   FNG  00-86750   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Praia do Sino
Local:  Ilhabela litoral norte de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86751.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Tenda Indígena com artefatos do dia a dia dos nativos da florestas.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86752.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Tenda Indígena com artefatos do dia a dia dos nativos da florestas.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86753.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Área das lagos com pequenas ilhas com vários animais.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86754.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Grou-coroado.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86755.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Girafa.
O termo girafa (do árabe zarAfa(t), pelo italiano giraffa) é a designação dada a mamíferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual constam quatro espécies (até 2016 considerava-se uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos quando elas existiam no norte da África, pois acreditava-se que vinham de uma mistura de uma fêmea camelo, com um macho leopardo). São ungulados com número par de dedos.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86756.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Girafa.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86757.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Girafas.
O termo girafa (do árabe zarAfa(t), pelo italiano giraffa) é a designação dada a mamíferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual constam quatro espécies (até 2016 considerava-se uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos quando elas existiam no norte da África, pois acreditava-se que vinham de uma mistura de uma fêmea camelo, com um macho leopardo). São ungulados com número par de dedos.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86758.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Girafas.
O termo girafa (do árabe zarAfa(t), pelo italiano giraffa) é a designação dada a mamíferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual constam quatro espécies (até 2016 considerava-se uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos quando elas existiam no norte da África, pois acreditava-se que vinham de uma mistura de uma fêmea camelo, com um macho leopardo). São ungulados com número par de dedos.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86759.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Cercado do Condor.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86761.   Fotografias na National Geographic.
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Tema: Arquitetura/História.
Detalhes: Chaminé.
Local:  Antiga Olaria Santo Preto. Cidade de Itapetininga -SP.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem:   FOSP  00-964.

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Detalhes:  Tartaruga Gigante de Aladabra.
Classificação científica
Reino:        Animalia
Filo:  Chordata
Classe:      Reptilia
Ordem:      Testudinata

Família:     Testudinidae
O termo tartaruga-gigante é a designação comum a diversas tartarugas terrestres, de grande porte, da família dos testudinídeos.
As tartarugas-gigante que existem hoje em dia são características de habitats insulares da região tropical. O registo fóssil, no entanto, mostra que já foram comuns nos continentes, em particular na Ásia. As tartarugas-gigante têm dimensões variáveis, de espécie para espécie. As maiores atingem 300 kg de peso e 1.3 metros de comprimento.
A maior população de tartarugas-gigante encontra-se no atol de Aldabra, no oceano Índico, com cerca de 100.000 exemplares de tartaruga-gigante-de-aldabra (Geochelone gigantea).
Devido à sua incidência em habitats insulares, as tartarugas-gigante são muito sensíveis a pressões ecológicas. A tartaruga-gigante-das-seychelles, por exemplo, está extinta na Natureza.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tartaruga-gigante
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86762.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Dromedário.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86763.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Espécie sendo pesquisada.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86764.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Armação de madeira e palhas num dos quiosques ao longo do  Zoológico.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86765.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Uma das pequenas ilhas onde moram alguns dos animais.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86766.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Uma das pequenas ilhas onde moram alguns dos animais.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86767.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Girafas.
O termo girafa (do árabe zarAfa(t), pelo italiano giraffa) é a designação dada a mamíferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual constam quatro espécies (até 2016 considerava-se uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos quando elas existiam no norte da África, pois acreditava-se que vinham de uma mistura de uma fêmea camelo, com um macho leopardo). São ungulados com número par de dedos.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86768.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Orangotando.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86769.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Elefanta Africana.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86770.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Elefanta Africana.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86771.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Espécie sendo pesquisada.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86772.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Seriema.
Seriemas (Cariama cristata) são aves da família Cariamidae, ordem Cariamiformes conhecidas popularmente como: sariema, seriema-de-pé-vermelho e siriema. O nome seriema deriva das palavras em Tupi "çaria" (= crista) mais "am" (= levantada). Seu nome científico significa: çariama= nome, provavelmente indígena para ave; e do latim cristata, cristatum = Crista, crista emplumada. (Cariama com crista). As seriemas são os únicos membros vivos da pequena família de pássaros Cariamidae, que é também a única linhagem sobrevivente da ordem Cariamiformes. Anteriormente pensava-se ser relacionado aos gruiformes, mas são atualmente colocados perto dos falcões, dos papagaios e dos pássaros. Seus parentes mais próximos são os extintos pássaros do terror.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Seriema
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86773.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Uma das pequenas ilhas onde moram alguns animais.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86774.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Uma das pequenas ilhas onde moram alguns animais.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86775.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Uma das pequenas ilhas onde moram alguns animais.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86776.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Área próxima entrada.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86777.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Estatua de São Francisco.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86778.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Eu...ao lado de uma loja do Zoológico.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86779.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Elefante Africano.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86780.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Lagoa ao pôr do sol.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86781   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Espécie sendo pesquisada.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86782.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Leoa num momento de descontração.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86783   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Teiú.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86784.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Espécie sendo pesquisada.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86785   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Onça-pintada.
A onça-pintada (português brasileiro) ou jaguar (português europeu) (nome científico: Panthera onca), também conhecida como onça-preta (no caso dos indivíduos melânicos), é uma espécie de mamífero carnívoro da família Felidae encontrada nas Américas. É o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, e o maior do continente americano. Faz parte do gênero Panthera mas, apesar da semelhança com o leopardo (Panthera pardus), a onça-pintada é evolutivamente mais próxima do leão (Panthera leo). Ocorre desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina, mas está extinta em diversas partes dessa região atualmente. Nos Estados Unidos, por exemplo, está extinta desde o início do século XX, mas possivelmente ainda ocorre no Arizona. É encontrada principalmente em ambientes de florestas tropicais, e geralmente não ocorre acima dos 1 200 m de altitude. A onça-pintada está fortemente associada à presença de água e é notável como um felino que gosta de nadar.
É um felino de porte grande, com peso variando de 56 a 92 kg, podendo chegar a 158 kg, e comprimento variando de 1,12 a 1,85 m sem a cauda, que é relativamente curta. Fisicamente semelhante ao leopardo, dele se diferencia pelo padrão de manchas na pele e pelo maior tamanho. Existem indivíduos totalmente pretos. Caça formando emboscadas. Tem uma mordida excepcionalmente poderosa, mesmo em relação aos outros grandes felinos. Isso permite que ela fure a casca dura de répteis como a tartaruga e de utilizar um método de matar incomum: ela morde diretamente através do crânio da presa entre os ouvidos, uma mordida fatal no cérebro.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86786.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Onça-pintada.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86797.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86788.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86789.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86790.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Elefante Asiático.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86792.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Elefante Asiático.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86793.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Espécie sendo pesquisada.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-867594.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Flamingo.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86795.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86796.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86797.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86798.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86799.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Monumento ás Bandeiras.
Local: Parque Ibirapuera. Avenida Pedro Alvares Cabral. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86800.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Parque Ibirapuera em São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86801.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Cisnes no Lago.
Local:  Parque Ibirapuera em São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86802.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Garça Branca no lago.
Local:  Parque Ibirapuera em São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86803.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do sol. Fotografado por volta dás 18:10.
Local: Parque Ibirapuera em São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86804.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do sol.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86805.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do sol.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86806.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do sol.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86808.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do sol.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86809.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do sol.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86810.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do sol.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86811.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do sol.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86812.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Nuvem de tempestade fotografado por volta das 18:30.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86813.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Girafas.
O termo girafa (do árabe zarAfa(t), pelo italiano giraffa) é a designação dada a mamíferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual constam quatro espécies (até 2016 considerava-se uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos quando elas existiam no norte da África, pois acreditava-se que vinham de uma mistura de uma fêmea camelo, com um macho leopardo). São ungulados com número par de dedos.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86814.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do sol.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86815.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do sol.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86816.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do sol.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86817.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do sol.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86818   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do sol.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86819.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Pôr do Sol.
Local: Praia Grande litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86820.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Rolinhas.
Local: Fotografada no jardim de casa.
Código da Imagem:   FNG  00-86821.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Coração de bananeira.
Local: Mata Atlântica. Serra do Mar em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86822.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Coração de bananeira.
Local: Mata Atlântica. Serra do Mar em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86823.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Plataforma de Pesca.
Local: Ponta da Praia. Santos litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86824   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Padrão de Dom Henrique
Na Ponta da Praia, no local onde por muito tempo se acreditou que Martim Afonso teria desembarcado em 1532 na chegada ao Brasil da primeira expedição portuguesa de colonização (e por isso chamado de Porto de São Vicente), esta escultura projetada pelo arquiteto Aníbal Martins Clemente, junto ao canal de navegação do porto santista, foi inaugurada "festivamente em 26 de janeiro de 1962, como parte saliente dos atos comemorativos do 123º aniversário da elevação de Santos à categoria de Cidade, em cerimônia presidida pelo prefeito municipal, que era José Gomes", como descreveu o jornalista Olao Rodrigues em sua obra Veja Santos! (2ª edição, do autor, Santos/SP, 1975, página 565).
Sobre a base de granito levanta-se uma coluna cilíndrica, composta de cinco elementos representativos do V Centenário de Morte do Infante Dom Henrique - fundador da Escola de Sagres (uma reunião em Lisboa de navegadores, astrônomos e outros sábios que planejaram as grandes navegações portuguesas).
Fontes:
http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0360m076.htm
Local:  Ponta da Praia. Santos litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86825.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Cargueiro entrando no porto.
Local: Plataforma de Pesca. Ponta da Praia. Santos litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86826.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Plataforma de pesca. Ao fundo nota-se o Forte Itapema já no Guarujá.
Local: Ponta da Praia. Santos litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86827.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Biri. Fotografada na praça do bairro.
Local: São Francisco Xavier. São José dos Campos. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86828.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Desenho de uma loja de alimentos para animais.
Local: São Francisco Xavier. São José dos Campos. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86829.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Cavalo de um sítio perto da casa onde ficamos.
Local: São Francisco Xavier. São José dos Campos. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86830.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Portão de entrada da Pousada Muriqui.
Local: São Francisco Xavier. São José dos Campos. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-86931.   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Placa na entrada da Cachoeira Pedro Davi.
Local: São Francisco Xavier. São José dos Campos. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Meu filho Rafa.
Local: Avenida Paulista. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local: Avenida Paulista. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local: Avenida Paulista. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local: Avenida Paulista. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:   Espécie sendo pesquisada.
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Girafa em imagem em preto e branco. P&B.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.

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Detalhes:    Espécie sendo pesquisada.
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:    Espécie sendo pesquisada.
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:    Espécie sendo pesquisada.
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:    Espécie sendo pesquisada.
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:    Espécie sendo pesquisada.
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Cogumelo Orelha-de-pau
Fungi
Orelha-de-pau, também conhecido como urupê, é um fungo que costuma crescer sobre troncos de árvores. Foi descoberto na Ilha Guana, Ilhas Virgens Britânicas. Ganhou este nome por ser muito parecido com uma orelha e com um pedaço de madeira.
Nome científico: Pycnoporus sanguineus.
Classificação superior: Pycnoporus.
Classificação: Espécie.
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Carica papaya L.
      O mamoeiro, da família Caricaceae, pode alcançar 3 a 8m de altura e produzir durante dois anos, após doze meses de plantio. Em vista de sua origem tropical, requer bastante umidade e calor; não tolera solos encharcados e é extremamente sensível a geadas. Seus frutos, ricos em vitamina A e C, são consumidos in natura ou processados em pedaços cristalizados, suco, gelatina, purê e fatias desidratadas.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  As borboletas, panapanás ou panapanãs são insetos da ordem Lepidoptera classificados nas superfamílias Hesperioidea e Papilionoidea, que constituem o grupo informal "Rhopalocera". Como outros insectos de holometabolismo, o seu ciclo de vida consiste em quatro fases: ovo, larva, pupa e imago (Adulto). Os fósseis mais antigos conhecidos de borboletas são do meio do Eoceno, entre 40-50 milhões de anos atrás.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  As borboletas, panapanás ou panapanãs são insetos da ordem Lepidoptera classificados nas superfamílias Hesperioidea e Papilionoidea, que constituem o grupo informal "Rhopalocera". Como outros insectos de holometabolismo, o seu ciclo de vida consiste em quatro fases: ovo, larva, pupa e imago (Adulto). Os fósseis mais antigos conhecidos de borboletas são do meio do Eoceno, entre 40-50 milhões de anos atrás.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Tucano de Bico Verde em gravura digital.
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  Grou-coroado.
O grou-coroado (Balearica pavonina) é um grou africano. Tal espécie possui plumagem branca e cinzenta e cabeça com uma crista amarela, formada por penas rígidas e cerdosas. Também é conhecida pelos nomes de ganga, e grou-real.
Essas grandes aves se reúnem ao redor de brejos no norte e centro da África. Alimentam-se de vegetais, sementes, insetos, sapos, minhocas, cobras, pequenos peixes e ovos de vertebrados.

Podem formar grandes bandos com mais de 60 grous, mas, como muitos pássaros grandes, os grous-coroados se acasalam por toda a vida. São os únicos grous conhecidos que se empoleiram em árvores e não migram (como fazem os grous norte-americanos). Emitem um som estridente. Suas plumas coloridas são utilizadas em elaborados rituais matrimoniais que formaram a base de danças de cerimônias de algumas tribos africanas, inclusive os Masai.
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.

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Detalhes:  Painel fotográfico com Tucanos. Imagens tiradas na Mata Atlântica.
Local:  Sítio Cesar Machado em São Vicente litoral sul de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  As borboletas, panapanás ou panapanãs são insetos da ordem Lepidoptera classificados nas superfamílias Hesperioidea e Papilionoidea, que constituem o grupo informal "Rhopalocera". Como outros insectos de holometabolismo, o seu ciclo de vida consiste em quatro fases: ovo, larva, pupa e imago (Adulto). Os fósseis mais antigos conhecidos de borboletas são do meio do Eoceno, entre 40-50 milhões de anos atrás.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  As borboletas, panapanás ou panapanãs são insetos da ordem Lepidoptera classificados nas superfamílias Hesperioidea e Papilionoidea, que constituem o grupo informal "Rhopalocera". Como outros insectos de holometabolismo, o seu ciclo de vida consiste em quatro fases: ovo, larva, pupa e imago (Adulto). Os fósseis mais antigos conhecidos de borboletas são do meio do Eoceno, entre 40-50 milhões de anos atrás.
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local: São Francisco Xavier . São José dos Campos interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local: Chácara Pôr do Sol. Araçoiaba da Serra interior de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Parque Ibirapuera. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Parque Ibirapuera. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Parque Ibirapuera. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Parque Ibirapuera. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Parque Ibirapuera. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Parque Ibirapuera. São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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Detalhes:  XX
Local:  Zoológico de São Paulo.
Código da Imagem:   FNG  00-8675X   Fotografias na National Geographic.
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